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LUGAR DE POLÍTICAS E OUTROS SABERES
PROGRAMA DE DISCUSSÕES POLÍTICAS E TRANSVERSAIS

LUGAR DE POLÍTICAS E OUTROS SABERES
PROGRAMA DE DISCUSSÕES POLÍTICAS E TRANSVERSAIS

Nosso principal interesse é na formulação de discussões em grupo, workshops, nas mesas redondas, nas perguntas que possam constituir práticas de regeneração, criação de laços e compreensões sobre diferentes perspectivas do fazer político. Queremos encorajar a troca de ideias pelos processos de aprendizagem coletiva e multidisciplinar.

Apoio CAPACETE

com Robson Cruz (babalorixá, antropólogo, professor UFPI), 2023

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“Afro-religiosidade e política” é uma série de seminários (presenciais e online) que tem como finalidade apresentar as tradições afro-religiosas a partir do viés do engajamento sócio-político, envolvendo suas formas de organização (ritual) e cosmologia (simbolismo), a partir de quatro módulos, apresentados em sessões de uma hora e meia seguida de trinta minutos para perguntas e esclarecimentos:

encontro 1: Sociedade e comunidade
encontro 2: Indivíduo, pessoa e cidadania
encontro 3 Tradição e modernidade
encontro 4: Estratégias de interação e formas de participação   

com Lívea Mattos e Ronaldo Mattos (Conexão Social Produções), 2023

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Um convite para vivência da tradição do jongo, com uma das herdeiras do Jongo da Serrinha, grupo jongueiro tradicional de Madureira, Zona Norte do Rio de Janeiro, com 60 anos de existência, mestra Lazir Sinval - Diretora Artística do Jongo da Serrinha e do Grupo Razões Africanas, Cantora, Compositora, Jongueira e Dançarina. Sobrinha neta de Tia Maria do Jongo

Um convite para vivência da tradição do jongo, com uma das herdeiras do Jongo da Serrinha, grupo jongueiro tradicional de Madureira, Zona Norte do Rio de Janeiro, com 60 anos de existência, mestra Lazir Sinval - Diretora Artística do Jongo da Serrinha e do Grupo Razões Africanas, Cantora, Compositora, Jongueira e Dançarina. Sobrinha neta de Tia Maria do Jongo
A vivência acontecerá a partir de elementos bases que compõem o Jongo: dança, canto, seus fundamentos e histórias de seus ancestrais. E proporciona a experiência de acessar conhecimentos, fazeres e sabedorias tradicionais

com Tatiana Roque (cientista, ensaísta, professora da UFRJ , Secretaria de CIências e Tecnologias da Prefeitura do RJ) e convidados/as: Rodrigo Antunes, José Antônio Magalhães, Mayra Goulart, Vitor Maos, Nilza Valéria, Mariana Patrício, Jairo Nicolau

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O curso "Democracia para o século XXI: meio ambiente, novas tecnologias e política" busca promover o debate sobre as mudanças intensas que a humanidade enfrenta neste momento histórico. As mudanças climáticas e ambientais colocam ameaças existenciais para nossa sociedade e as transformações tecnológicas parecem sugerir um futuro distópico à medida que se aprofundam as inovações e cresce o receio sobre seus em relação à democracia, à comunicação e ao mercado de trabalho

encontro 1: Tatiana Roque
encontro 2: José Antônio Magalhães e Rodrigo Nunes
encontro 3: Wesley Teixeira
encontro 4: Mariana Patrício e Nilza Valéria
encontro 5: Tatiana Roque e Jairo Nicolau

proposto por Alexandre Vogler e Helmut Batista

Capitaloceno ou Antropoceno? Independente da nomenclatura com a qual definimos nossa época geológica e os efeitos da ação humana sobre o meio ambiente, ficou evidente que ações individuais e coletivas são necessárias para que possamos ao menos "adiar o fim do mundo" com diz o Ailton Krenak

A série de eventos, oficinas e seminários que propomos, intitulados "coooooooperar", irão investigar iniciativas, ativismos e propulsões voltadas às novas (e inevitáveis) noções de bem viver e de como se relacionar com o planeta e com a coletividade. Propomos encontros, 1 vez por mês (ou mais) até o final do ano, para criarmos juntos modos de operar e reagir ao cenário cada vez mais urgente que nos afasta da possibilidade de sonhar um futuro verde possível, partindo de formulações e utopias próprias ao expediente da arte

com Fabiane M. Borges (pesquisadora, ensaísta e esquizoanalista, Dra em Psicologia Clínica, pesquisadora de arte, ciência e tecnologia. Desenvolveu o projeto SACI-E (Subjetividade, Arte e Ciências Espaciais) no INPE/2019-22)

As questões geopolíticas estão em transformação, e junto com elas, as políticas espaciais, a astropolítica. O que tem de novidade na nova corrida espacial e quais são os planos da China para o sistema solar? Além de divagações acerca do New Space + os sonhos espaciais sinofuturistas, queremos também falar sobre o papel dos países do Sul Global na nova corrida espacial, em plena era de mudanças climáticas planetária. Artistas tem tentado pensar a relação entre arte, ciência, tecnologia e cosmos através de obras que juntam o poético e o político. Obras que tentam responder ao futuro: terraformação de marte ou a martirização da Terra? Análogos e biosferas artificiais são lugares de treinamento para sobrevivência humana em colônias espaciais – seriam esses análogos também treinamento para a vida na Terra futuramente? Que processos de subjetivação se processam nessas relações entre Terra, Céu e clima? Venha conferir

com Wendelien van Oldenborgh e convidades

Wendelien van Oldenborgh desenvolve trabalhos, onde o formato cinematográfico é utilizado como metodologia de produção e como linguagem básica para diversas formas de apresentação, colaborando com participantes em diferentes cenários, para coproduzir o roteiro

encontro 1: Com Wendelien van Oldenborgh e Marcelo Caetano

encontro 2: com Wendelien van Oldenborgh e Deize Tigrona

encontro 3: om Wendelien van Oldenborgh

com Thelma Vila-Boas (presidente), Desirée Simões (diretora) e moradores da Gamboa - Pequena África

O encontro consistirá em uma apresentação do projeto L<>L, uma roda de conversa e um lanche convivial

A Associação Cultural Lanchonete<>Lanchonete (L<>L) é uma resposta de enfrentamento a um contexto em que as marcas do colonialismo e as estruturas de opressão ainda estão profundamente enraizadas. Situada na Pequena África, no bairro da Gamboa, centro do Rio de Janeiro, a L<>L articula uma narrativa que oferece contrapontos à história de violência e marginalização que permeia uma parcela do imaginário popular sobre as experiências das pessoas pretas e empobrecidas, no caso da Lanchonete, com o recorte de serem residentes de ocupações irregulares

A missão em conjunto com a população negra da Pequena África, em especial infâncias, adolescências e mulheres, é realizar uma frente de trabalho interseccional percorrendo os caminhos da segurança alimentar, da educação, da cultura, do atendimento psicossocial e da moradia. Esta abordagem não busca apenas satisfazer necessidades imediatas, mas também promover a emancipação e a autonomia.
@lanchonete.lanchonete

com Fabiane Borges (pesquisadora) e Ryan Bishop (pesquisador da Universidade de Southampton)

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