COLETIVO
Amanda Erthal
Artista Visual, Fotógrafa e Pesquisadora. Mestra em Estudos Contemporâneos das Artes PPGCA – UFF. Dispõe de técnicas como bordado, fotografia, pintura e objetos instalativos, concebendo narrativas poéticas que questionem a construção micropolítica da feminilidade na Sociedade e na Arte Contemporânea. Realiza Exposições na cidade do Rio de Janeiro
Antoine de Mena
Artista, cineasta, poeta e tradutor franco-espanhol. Seu trabalho interroga os modos de existência hegemônicos e o corpo como lugar de escrita através de filme-ensaio, vídeo, poesia, desenho, pintura caligráfica e instalação
Camila Morais
Niteroiense dividida entre a cidade natal e Maricá, tem como referência figuras femininas familiares e seus comportamentos sociais. Maranhando no íntimo familiar, encontra inspiração em suas ancestrais, apagadas pelo processo histórico social classista. Através de processos multilinguísticos, como vídeo arte, poesia, fotografia, bordado e intervenção urbana, reflete sobre as opressões ao feminino e à feminilidade
Danilo Nóbrega
Artista carioca pautado por imposições de questões de classe. Com linguagem mística estuda a Crença como fé, consenso, existência, comportamento, dissenso, medos e outros. Usando disso como ferramenta política de guerrilha imagética. Prática um esoterismo que possui na arte seu método, objetivo e fenômeno, chamado ZosKia Cultus, forma de trabalho tratada como “arte visionária” na contemporaneidade
Felipe Carnaúba
Artista visual, arte educador, produtor cultural e curador. Formado em bacharel de Pintura na Escola de Belas Artes da UFRJ. Atua em diversas linguagens como pintura, vídeoarte, performance e música. Sua pesquisa é sobre o humor na era da internet como os memes e personagens midiáticos em diálogo com a crítica política. Possui obra na coleção do MAR – Museu de Arte do Rio
Luisa Pereira
Nascida em Barra de Guaratiba (RJ), atualmente reside em Maricá, estuda Pintura na Escola de Belas Artes da UFRJ. Trabalha principalmente pintura, arte educação e curadoria. Em sua pesquisa “o agro é pop” se apropria de elementos visuais persuasivos utilizados pela propaganda para criar uma narrativa crítica sobre as questões socioculturais, ambientais e de saúde relacionadas à indústria agropecuária e o consumismo de produtos ultraprocessados
Melgga
Artista Visual e Performer. Bacharel em Arte Contemporânea pela UFF. Seu trabalho utiliza do meio artístico como novo esquema de luta e resistência amparado na sua ancestralidade a fim de conscientizar os indivíduos no tocante ao combate aos novos meios de opressão e escravização, além de incentivar o empoderamento, cura e aceitação étnico-racial e mental de modo efetivo e transformador. Utilizando diferentes linguagens artísticas como a performance, o audiovisual e as artes plásticas